Os modelos de desenvolvimento do passado já não representam e espelham as demandas e necessidades do presente, muito menos o legado que queremos deixar para as futuras gerações. Neste sentido, é importante refletir sobre os efeitos adversos do crescimento e os princípios contemporâneos que podem contribuir para a construção de um processo mais justo e igualitário para o desenvolvimento.
Focando na região metropolitana de Belo Horizonte, é preciso valorizar os ativos ambientais, paisagísticos, o patrimônio material e imaterial e as características locais e buscar o equilíbrio entre os diversos fatores.
Para tanto, é importante conhecer em detalhe cada município, cada povoado, cada comunidade, buscando entender a relação destas pessoas com o lugar. Mas como obter tantas informações e conseguir equilibrar todos estes aspectos? A resposta pode estar na gestão participativa, um processo que cria a base necessária para a melhoria qualitativa.
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