Agora cá estamos de novo redescobrindo o trabalho. O diferencial é que o mapeamento deve ser com dados secundários após uma breve visita ao local. É preciso recuperar a alma de repórter para espiar e assuntar sem ser percebido e assim conseguir entender sobre a vida das pessoas. Além disso, é preciso colocar toda a sensibilidade em todos os poros para compreender o ambiente.
O tal mapeamento de stakeholder é pura antropologia articulada com a comunicação.
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